sexta-feira, 19 de agosto de 2011
















Animais são preciosos...trate-o com carinho!!

Animais de estimação aliviam estresse, diz estudo


dog-faz-bem-a-saude-getty-300.jpg (Getty Images)
Um estudo australiano realizado pelo Instituto de Pesquisa Médica Baker revelou que donos de animais de estimação são menos propensos a sofrer com estresse do que pessoas que não possuem pets em casa. A pesquisa, realizada ao longo de três anos, mostrou que os animais contribuem para a redução da pressão sanguínea, bem como para a diminuição dos níveis de colesterol.
Para a especialista Anne Mcbride, psicóloga que estuda a relação entre humanos e animais, um pet pode trazer muitas vantagens para a vida das pessoas e, consequentemente, fazer bem à saúde.
Segundo a psicóloga, os animais de estimação trazem muitos benefícios para as pessoas e promovem o controle da pressão sanguínea, uma melhor respiração e ainda auxiliam seus donos a sorrirem mais. Gargalhadas, afirma a médica, diminuem os índices de cortisol, hormônio do estresse, e aumentam os níveis de serotonina,  substância responsável pela sensação de bem-estar.
Não é a primeira vez que uma pesquisa ressalta os benefícios que o animais de estimação trazem à saúde. Em 1999, a Universidade Estadual de Nova York concluiu que pets contribuem positivamente para o controle da pressão sanguínea. Cientistas da Universidade Warwick, na Grã-Bretanha, também afirmaram que crianças de quatro a cinco anos se recuperam mais rápido de doenças de rotinas quando possuem pets em casa.
Um outro estudo da Society for Companion Animal mostrou que crianças que têm contato com animais de estimação são mais imunes do que jovens que não convivem com gatos ou cachorros.

Animais domésticos também sofrem com tempo seco

Cuidados são parecidos com os recomendados a seres humanos.
No Zoológico, tratadores aumentaram a quantidade de água dada aos animais.

Do G1, em São Paulo
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Foto: Patrícia Araújo/ G1
Patrícia Araújo/ G1
Focinho dos cães indica se eles estão sofrendo com o tempo seco. (Foto: Patrícia Araújo/ G1)


São Paulo passa por uma época de tempo muito seco. Não chove na cidade desde o dia 3 de setembro. O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) registrou, na quinta-feira (13), 12% de umidade relativa do ar na região de Ermelino Matarazzo, Zona Leste da Capital. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera crítica a umidade abaixo de 30%.

Não são apenas os paulistanos que sofrem com a baixa umidade. Segundo o médico veterinário Enrico Ortolino, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), os animais que moram em São Paulo também precisam de cuidados para não enfrentarem complicações respiratórias.


No Zoológico da Capital, os tratadores aumentaram a quantidade de água dada aos animais. Até o habitat das cobras teve de ser regulado para o período de baixa umidade. Segundo o setor de divulgação, o Zoológico tem um esquema de banhos regulares para ajudar os animais em dias muito quentes.

  Dicas
Confira alguns conselhos dados por Ortolino para ajudar o seu animal a passar pelo tempo quente e seco:
  • O animal deve estar sempre hidratado com água de qualidade. De preferência, ele deve ter acesso à água o tempo todo. 
  • Evite exercitá-lo entre as 10h e as 16h, quando o sol está mais forte. Também fuja de lugares poluídos e com muito pó.
  • Quando o tempo estiver muito quente, deixe uma bacia de água perto do animal ou instale um umidificador de ar.
  • Alguns animais têm dificuldade para perder calor. É recomendável deixá-los com os pêlos curtos para evitar o aumento de temperatura.
  • Disponibilize abrigos com sombra, principalmente no período em que o sol está mais forte.
  • Evite levá-lo a locais com grandes aglomerações. Caso você tenha vários animais, não os deixe em locais muito pequenos.
Ortolino ainda faz um alerta aos donos de animais com pelagem escura, “além do tempo seco, eles ainda sofrem com a exposição ao sol, já que as cores mais escuras têm tendência a reter o calor”.

  Como identificar problemas
Mesmo seguindo as dicas dos especialistas, alguns animais podem pegar alguma doença. Os donos devem ficar atentos para tosses e espirros, que podem indicar o começo de algum problema respiratório. A urina do animal também deve ser avaliada. Quando a cor é muito forte, significa que ele não está bebendo muita água. Urina mais clara é sinônimo de organismo hidratado.

Para aqueles que possuem um cachorro, Ortolino recomenda que fiquem de olho no focinho dele. “Quando o focinho está úmido significa que o animal está em um ambiente bom”, afirma o médico veterinário. Olhos avermelhados também são um alerta para a saúde do animal.


Mas os donos não devem ficar muito apreensivos quanto aos cuidados com os animais. O ideal é apenas seguir o bom senso. "Os animais de estimação geralmente precisam dos mesmos cuidados dados aos seres humanos", lembrou Ortolino. 

 

1º Pet Show apresenta novidades e curiosidades do mundo dos animais


O Bulldog Tobias estava na fila para ser atendido no estande de relaxamento para animais. Foto: Léo Pinheiro/Terra O Bulldog Tobias foi ao evento para curtir um relaxamento em clínica especializada
Foto: Léo Pinheiro/Terra


Fábio Santos
Acontece em São Paulo, até o próximo domingo (20), a 1ª edição da Pet Show, uma feira internacional de animais e produtos pet. Se você gostaria de ter ou já possui um animal de estimação, a Pet Show oferece algumas das novidades do mercado e a possibilidade de conhecer diversas raças e espécies de animais.
Para José Roberto Sevieri, presidente do Grupo CIPA Feira e Congressos, organizadora do evento, a Pet Show é uma oportunidade para o público conhecer as variedades do mercado de animais. "O objetivo da feira é dar um panorama para o visitante da importância dos animais de companhia na economia atual e na vida das pessoas", disse.
Produtos e novidades
O visitante da Pet Show poderá encontrar algumas lojas com produtos para seus bichinhos, que vão de roupinhas até spas relaxantes. Cláudia Pontes, veterinária e proprietária da clínica Holisticavet, conversou com o
Terra em seu estande e falou da importância dos serviços de relaxamento para os animais.
"Nós visamos dar uma condição melhor de vida aos animais, não apenas controlando o estresse do cotidiano, mas também cuidando para que eles não sintam mais dores. Trabalhamos com alunos de veterinária e ensinamos a fazer fisioterapias e acupuntura, é muito importante para melhorar a qualidade de vida dos bichinhos", disse a veterinária.
Adoções
Boa parte da feira está reservada para instituições sem fins lucrativos que divulgam a importância da adoção, sejam de animais novos, idosos, deficientes ou exóticos.

Renato Bacci, da ONG Matilha cultural, falou sobre o trabalho da organização na luta pela adoção. "Nós promovemos debates sobre temas urbanos, inclusive sobre a adoção de animais. Hoje estamos apresentando um trabalho da ONG Natureza Em Forma e alguns animais para a adoção. A maioria deles foi vítima de maus tratos e abandono e precisa de um lar", alertou Renato.
Os animais de estimação no Brasil representam a segunda maior população mundial de cães e gatos, mas ainda existem muitos animais abandonados pelas ruas de todo o País. Um dos principais objetivos dos ativistas é melhorar as condições de vida destes animais e lutar por uma política eficiente de controle de natalidade para animais de rua.
Competições
Além dos estandes, a Pet Show recebe, durante os três dias, concursos que elegem os melhores cães de acordo com a raça. O 5º Grand Prix KCSP contou com 500 cães inscritos de 100 diferentes raças.

O comerciante Fabiano Martiago falou da participação do seu Bull Terrier Idefix em uma das etapas. "Acabo de participar das finais de cães por raça e o meu cão foi eleito o melhor do grupo dos terriers, que é a linha de raça a qual ele pertence", disse orgulhoso.
A competição é internacional e conta com a presença de árbitros do Canadá, África do Sul, Inglaterra e Brasil.
A 1º Pet Show acontece no Centro de Exposições Imigrantes em São Paulo e vai até o dia 20 de março. Se você mora perto e gosta de animais, vale a pena dar uma passadinha por lá e conferir as novidades deste mercado que já movimenta bilhões de reais no mundo inteiro.

Mil cães são sacrificados em MT por conta de leishmaniose


16 de Agosto de 2011 - 18:42

Mato Grosso

Portal Amazônia, com informações do G1

CUIABÁ – Cerca de mil cães foram sacrificados somente neste ano em Rondonópolis (a 213 km de Cuiabá) por estarem contaminados com diversas doenças, principalmente, pela leishmaniose. O medo de ter um animal de estimação em casa com a doença faz com que pessoas abandonem cachorros ou os levem ao Centro de Controle de Zoonoses para que sejam submetidos à eutanásia.
De acordo com o gerente da Vigilância Sanitária, Edgar da Silva Prates, a instituição recebeu até o momento 1.690 animais por meio do serviço de busca de animal (475), conhecida como carrocinha. Desse número, mil já foram sacrificados, o que corresponde a mais de quatro sacrifícios por dia, apenas neste ano.
No entanto, segundo ele, o número é ainda maior em relação aos últimos 18 meses,  quando os registros apontam para três mil animais submetidos a eutanásia. “O fluxo é muito grande para o nosso nível de atendimento. É um dado muito preocupante”, observou o gerente da Vigilância Sanitária do município. Ele destaca também que a cidade passa por um momento de dificuldades com o alto risco da doença, o que tem assustado a população.
Outro fator levantado pelo gerente é que muitos donos não cuidam devidamente do animal. “Os animais chegam ao Controle de Zoonoses já em estado de bastante sofrimento e situações críticas de saúde. Devido ao grande volume de entrega desses animais não há outra saída no momento a não ser os procedimentos de eutanásia”, pontuou.
Prates garante que os donos precisam ter mais consciência do que realmente é ter um cuidado especial com os animais. Ele declarou também que todas essas ações seguem protocolos do Ministério da Saúde, o qual preconiza eutanásia para os cães em que for comprovada a infecção pela doença.
Diante da situação, a Vigilância Sanitária pretende promover uma reunião para discutir o assunto juntamente com o Juizado de Volante Ambiental, Promotoria de Justiça e organizações ambientais. A reunião deve pôr em pauta a criação de um protocolo de vigilância e zoonoses. “Isso ajudaria muito a resolver essas questões e mostrar em quais casos estariam ocorrendo maus tratos pelos donos”, reforçou.
Leishmaniose em cães
Conforme a Coordenadoria de Vigilância Ambiental da Saúde do estado, o principal reservatório da doença (animal que alberga o protozoário em sua corrente sanguínea após ser picado pelo inseto), na área urbana, é o cão. Em regiões onde há suspeita da ocorrência da leishmaniose é realizado levantamento entomológico (para detectar a presença do vetor), inquérito sorológico canino e o controle dos reservatórios (no caso da leishmaniose visceral).
Os principais sinais do cão com leishmaniose são: lesões cutâneas nas orelhas, na cauda e no focinho, emagrecimento, crescimento incomum das unhas, conjuntivite, apatia e diarréia. No aparecimento desses sinais deve-se acionar os Centro de Controle de Zoonoses ou na Secretaria de Saúde do município.
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Segundo estudo, os animais têm empatia pelas emoções humanas


por Redação Galileu
Editora Globo
Pesquisadoras do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazr, em Portugal, constaram que os cachorros parecem sentir empatia pelas emoções humanas, tanto que os animais usados em terapias podem até adquirir as emoções de seus donos.
De acordo com o estudo, os animais não copiam simplesmente as emoções que estão ao seu redor. Cães podem ficar chateados como uma criança quando criados em um ambiente familiar com brigas. E podem pedir por ajuda no caso de emergências, o que sugere certo grau de percepção e empatia.
>> Cães podem ajudar criança a aprender
>> Cães que latem muito podem estar com depressão, diz estudo


Mas não é fácil enganar um cachorro. Em um experimento em que os donos dos animais fingiram um acidente ou um ataque cardíaco, os cães ficaram confusos e não prestaram socorro. Para as pesquisadoras, isso acontece porque o cão tem que sentir outros sinais, como cheiro e sons. Outro estudo mostrou que cachorros usados em terapias são afetados emocional e fisicamente por seu "trabalho", se beneficiando de massagens e outras práticas calmantes.

De acordo com as cientistas, os cães são afetados pelas emoções humanas por que são descendentes dos lobo, caninos sociais, cooperativos e que sentem empatia por outros lobos. A evolução e a domesticação teriam feito com que os cachorros conseguissem sincronizar suas emoções às humanas. Outro motivo seria a seleção artificial, que buscou animais cada vez mais inteligentes – e provavelmente capazes de “entender” melhor as pessoas.
Segundo o Discovery News, mais pesquisas devem ser realizadas para entender a origem do comportamento canino, as diferenças entre raças e a possibilidade de treinamento para essas habilidades emocionais.

peixe mutante

Um professor e pesquisador da Universidade Federal do Ceará (UFC) desvendou o mistério do peixe que causou alvoroço entre pescadores em Fortaleza esta semana. O animal foi capturado por um grupo de amigos no litoral da capital cearense durante uma pescaria de fim de semana. Com formato estranho, protuberâncias na parte frontal, que lembram uma espécia de chifre, rabo alongado e cor acinzentada os pescadores chegaram a pensar que se tratava de uma mutação genética.
De verme gigante a tentáculos de 30 m: veja "monstros" do nosso planeta
Os amigos Francisco José Valente, Josinaldo Costa e Marcos Vinícius mantiveram o bicho em um recipiente com álcool até que decidiram levar o espécime a especialistas em ciências do mar. Tito Lotufo, pesquisador do laboratório de ciências do mar (Labomar) da UFC, examinou o animal e disse que na verdade trata-se do peixe-morcego (Ogcocephalus vespertilio), espécie bastante comum na América do Sul e no Caribe.
A surpresa do pesquisador, no entanto, veio pela forma de captura do peixe, com vara e pesca. "Essa é uma espécie dócil, fácil de pegar com a mão. Ele é comum em corais e recifes. Às vezes são pegos em redes de arrastão, mas capturados assim, com vara e anzol é novidade" avalia o pesquisador.
Os amigos pescadores, que acompanharam de perto a "autópsia" do peixe, ficaram mais tranquilos. "Ele dormia comigo e eu tava até com medo de ele pular do vidro e me pegar... mas agora eu tô mais tranquilo" brinca José Valente, o Dedé.